[fusion_builder_container hundred_percent=”no” equal_height_columns=”no” menu_anchor=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_position=”center center” background_repeat=”no-repeat” fade=”no” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ video_mp4=”” video_webm=”” video_ogv=”” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_loop=”yes” video_mute=”yes” video_preview_image=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” margin_top=”” margin_bottom=”” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=””][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ spacing=”” center_content=”no” hover_type=”none” link=”” min_height=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_position=”left top” background_repeat=”no-repeat” border_size=”0″ border_color=”” border_style=”solid” border_position=”all” padding=”” dimension_margin=”” animation_type=”” animation_direction=”left” animation_speed=”0.3″ animation_offset=”” last=”no”][fusion_text hide_pop_tinymce=””]Integrante do Bloco IV do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), o Rio de Janeiro espera alcançar o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação a partir de maio de 2024.Para isso, o estado fluminense passará por mais uma campanha de vacinação em abril de 2024. A Expectativa com mais esta mobilização é de superar novamente os 90% de vacinação do rebanho fluminense, para finalmente alcançar o novo status. É o que destaca a Superitendência de Defesa Agropecuária, órgão da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (Seappa).

No entanto, o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes, frisou a importância da manutenção da vigilância sob a febre aftosa nos rebanhos, sem uso de vacinas.“Além da perspectiva de saúde pública, precisamos pensar em estratégias que fortaleçam as mais diversas cadeias produtivas do agronegócio fluminense. No caso de pecuária de corte, é importante  frisar que a manutenção de vigilância sob a febre aftosa nos rebanhos, sem o uso de vacinas, poderá permitir ao produtor alcançar melhores resultados na produção e comercialização de genética bovina com outros estados”, afirma.

ESTADOS ZONA LIVREAtualmente, somente Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm a certificação internacional de zona livre de aftosa sem vacinação.Desde 2022, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) concedeu o mesmo status para os estados de Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal, que ainda vão requerer o certificado internacional.Já o estado de São Paulo obteve este mês a autorização para suspender a vacinação a partir de 2024 e Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Pará Amapá Roraima e Maranhão estão próximos de entrar para este grupo.Fórum PNEFA – RJNa plataforma a plataforma EaD ) do SENAR Rio você pode acessar o VII Fórum PNEFA – RJ (programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa do Rio de Janeiro) que aconteceu no dia 22 de novembro. Na ocasião foi discutido sobre o atual momento da febre aftosa no estado do Rio de Janeiro e cases de sucesso. Acesse ead.senar-rio.com.br, cadastre-se e fique por dentrodo debate.Uma outra proposta é o minicurso o de Sanidade Animal – Febre Aftosa, gratuito, também disponível na Plataforma EaD, com o objetivo de  conhecer sobre o vírus e a doença, característica e evolução, o impacto da doença na produção e na economia do mundo e no Brasil, os prejuízos diretos e indiretos e o programa Nacional de Vigilância para a febre aftosa- PNEFA.Fique ligado em nossas redes sociais Instagra @senarrj ou Facebook SenarRiodeJaneiro para obter as últimas atualizações e novidades no agronegócio fluminense. 

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